sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Te amo!

Não é de hoje, ontem, nem de 7 anos atrás. É de um tempo que o próprio tempo não era:
Só luz, todas as luzes, todo tipo de luz. Éramos parte disso, azul e verde.
Só paz, pureza e glória. Inverossímil de tão simples.
Poder reviver esse tempo (mesmo que por agluns minutos, apenas) nesta vida foi uma revelação que me foi concedida. Tenho certeza.
E a dualidade dessa revelação, de um lado a paz de espírito e os bons sentimentos decorrentes desse vislumbre de beleza ideal, e do outro o pesar de estar neste mundo, encarnado, corrompido e colocado por mim mesmo distante desse ideal, por um tempo ficou turva e depois se clareou.
Era o ensinamento, e foi quando eu me desprendi da culpa.

Agora toda vez que te olho nos olhos é isso.

E trazer todo esse tempo etéreo pra cá, pra este mundo onde tudo é fugaz, é um lampejo de eternidade e felicidade que a carne onde estamos não concebe, só consegue querer mais dessa força.
Há muita coisa nesta e desta vida em que estamos que agora são prioridades. E nenhuma delas tem a ver com luzes e cores.

2 comentários:

  1. agraço angelo pela pequena consultoria na construção dessa bagaça emo.... e a correção ortografica q quase ocasionou a morte prematura...

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