segunda-feira, 28 de abril de 2014

Viajante super-herói aerodinâmico face a face!

Intermináveis escadas de piano vou descendo e dançando em um ritmo groove, embarco na minha carruagem flutuante e sigo.
Olhando de um futuro inexistente as várias realidades a passar pela janela, como uma paisagem nostálgica.
Os olhos cheios, o vento no rosto.
Aerodinamicamente corto o espaço, enquanto o tempo se revira.
A cidade se aproxima, as luzes vão refletindo no pára-brisa, nas lentes do meu óculos, os arranha-céus cada vez maiores.
Vou deixando minha mente ser levada e estou alto, as estrelas cintilam e explodem em meu rosto, a batida de uma música vai me conduzindo... tem algo no ar.
Vou cruzando as vias celestes enquanto passados inexistentes e paralelos me acenam, outros me sorriem enquanto estou parado no sinal, em um realidade paranoide qualquer.
É aonde Você está...

[Nem há tanta coisa que eu saiba sobre você. O medo nos cobre a visão, mas é tudo tão claro quanto as luzes desse lugar: é de se impressionar.
Nem faz tanto sentido, deixar as coisas assim, sem resolver.
Nem é tão difícil ficar longe, quando final e realmente se está face a face!]

Coração Perdido.
Chego enfim.
Desconhece a causa de minha vinda, desconhece minha causa na sua vida, desconhece o que eu conheço, desconhece o recomeço.
Feixes de luz, raios laser, a batida constante, a carruagem a rasgar a hiper-via.
Sentimentos, todavia.

terça-feira, 15 de abril de 2014

The Bounty hunter

Yes, i shot'em down for good one by one i saw them falling one by one, and there i stood May them rot in hell, i'm saying Now they're dead, i hope it's understood for them there won't be praying Killing is the best i can do Gunpowder and flesh reach my nose The pool of blood now touch my shoe They didn't see it coming, i suppose There won't be more fooling around Now that all their eyes are closed