quinta-feira, 12 de março de 2015

Skin

As i touch my senses perceive
a smooth, sweet-candy flavor
My will starts to receive
What believers call God´s favour

What alchemy under it flows
That conquered my whole being
How strange, for all we know,
Find love in this world we live in

Where i lay my crushing desire
Where my eagerness meets its best
Where i burn in an inner fire
Where my troubles get rest

Long to be near it again, my treasure!
Gonna love you and enjoy its pleasure.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

mais e mais

Só mais
Soma
Somada
Só somando
Só somando
Só se amando
Só somando
Só somando
Só assim nesse mundo

Somando
Só se amando
Só mais
Só soma
Que o viver eh mais profundo

Punk sujo

Aquele maldito quadro
Aquele maldito trem.

Vila burguesa
Casa fascista
E um quadro de alguem
Uma velha
Com mente Sinistra
Quer te levar pro alem

Aquele maldito quadro
Aquele maldito trem.

Some da vista
Seu patetico vegetal
paternalista,
Ou te Amarro
Nos trilhos
Que levam pro alem.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

um dos mais de 25 esquemas de cores


Não eram tons de verde escuro de mar, claros turmalinas, gasolina e castanhos iluminados, dançantes num humor ácido e uma vida veloz, num clima sempre louco, vidalokagem, brisas do ar, do mar, da mente a viajar e viajar.

Lá no fundo da gaveta o encontrei depois de um sonho.
Esquecido a um tempo, um regalo de uma santa.

Era o esquema de cores que eu nunca pensei ver.
O escuro tom dos meus olhos fechados, um tom sem luz sobre as minhas memórias, uma mancha sobre o passado, e um tom apagado sobre  oitenta e nove mil novecentos e noventa e nove anos de alguns ciclos de vida.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Meu mimimi. Seu hahaha.

Fogo que me queima, incinera por dentro as minhas veias, me ferve.
Qual A fonte dessa Quimera?
Qual Belerofonte a busco, qual Heitor, caio prostrado.

O que incita o acaso a apunhalar-me?
A quais testes Athena me submete?
Alguns goles de você e posso dizer adeus a minha sanidade.
Qual a graça em meu pranto, banha-se nele? Sacia sua sede?

Atua!
Como se eu não conhecesse a vida, como se dela não tenha visto um pouco mais.
Não me gabo pelas marcas deste rosto:
Pois são elas que atestaram mais uma derrota.
O que outrora seria seu reino, 
Hoje é brasa por baixo das cinzas
O que outrora seria meu reino
Hoje é só sua pele distante
 da minha

Como são as cortinas que cobrem meus olhos?
Me pergunto, porque não as rasgou, queimou?
Desnudo, quero ver!
Quero ver seus olhos!

O que coube a nosso amor?
Coube a ele ser, em alguma distinta realidade, algo valioso.
Não aqui, não agora.
Aqui é meu peito que pesa.
Agora é a hora do pesar.

Princesa reluzente,
Quem sou eu que me mostro a tantas?
Quem sou eu que não me mostro a ninguém?
Quem sou eu que me vi só querendo você?
Quem sou eu agora?

segunda-feira, 30 de junho de 2014

From inside

A duality lies in thinking and perceiving life
to get lost in feelings is pretty casual
Seems that heart and mind are always in a strife
But to live isn't to walk a tightrope after all?

Arms, beds, cuddles, dinners, escorts
friends getting high, illusions, jazz.
Easy as ABCs, life goes, no efforts.
Chaos sounds good. To love is to mess.

Roots within my soul, but they wont bind me
They're there to show where i'm from
All this hate around just won't find me
Sealed my mind shutt. Bad things? Let them come

See, darling, things get easier when you stop to pretend
Come and kiss me 'cause flesh rots, but love never end.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Viajante super-herói aerodinâmico face a face!

Intermináveis escadas de piano vou descendo e dançando em um ritmo groove, embarco na minha carruagem flutuante e sigo.
Olhando de um futuro inexistente as várias realidades a passar pela janela, como uma paisagem nostálgica.
Os olhos cheios, o vento no rosto.
Aerodinamicamente corto o espaço, enquanto o tempo se revira.
A cidade se aproxima, as luzes vão refletindo no pára-brisa, nas lentes do meu óculos, os arranha-céus cada vez maiores.
Vou deixando minha mente ser levada e estou alto, as estrelas cintilam e explodem em meu rosto, a batida de uma música vai me conduzindo... tem algo no ar.
Vou cruzando as vias celestes enquanto passados inexistentes e paralelos me acenam, outros me sorriem enquanto estou parado no sinal, em um realidade paranoide qualquer.
É aonde Você está...

[Nem há tanta coisa que eu saiba sobre você. O medo nos cobre a visão, mas é tudo tão claro quanto as luzes desse lugar: é de se impressionar.
Nem faz tanto sentido, deixar as coisas assim, sem resolver.
Nem é tão difícil ficar longe, quando final e realmente se está face a face!]

Coração Perdido.
Chego enfim.
Desconhece a causa de minha vinda, desconhece minha causa na sua vida, desconhece o que eu conheço, desconhece o recomeço.
Feixes de luz, raios laser, a batida constante, a carruagem a rasgar a hiper-via.
Sentimentos, todavia.