quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Delírio Helenístico

À frente de meus olhos um busto, talhado em um mármore que não há e cravejado de pedras que ainda não levaram nome, enfeita o átrio de meu paço.
Ah! Tua imagem naquele busto! Ah! As pedras inomináveis que eram teus olhos.
Tens graça maior que a de Roxana.

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