sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Quando o canto da torcida se transforma em elegia

A neblina formada naquela noite fria camuflava malandros, malucos e loucos que debatiam sobre as tragédias da vida.
- Tem maluco morrendo hoje que nunca morreu antes.
- É, pelo menos uma vez na vida todo mundo morre.
Até a velha guarda, que nostálgica, discutiam sobre o evento.
- Pois é brother, a vida é mesmo loka.
- Foi ele quem escolheu esse caminho irmão!
E no fundo, ritmado pelo batuque do bumbo e do surdo, cantava a torcida que ele sempre representou.
- CAFÉÉ ETERNO
- CAFÉÉ ETERNO

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