segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Ai de mim.

que deixei seus braços, seus abraços
suas mãos suaves, seu punho firme
seus dedinhos gordinhos...
deixei de sentir Otto inquieto,
inquiotto no seu ventre

Pra cair aqui, nesse mar de negatividade
com ondas de ócio atingindo o deck e ameaçando virar este pobre barquinho.

ai de mim!

Que retomo a dor dos lusos...
Que como marinheiro em mares nunca dantes navegados,
chora a amada bigoduda deixada em purtugal..

Nenhum comentário:

Postar um comentário