quinta-feira, 1 de julho de 2010

"Até nunca mais, seu filho da puta."

Outra volta no quarteirão. A janela permanecia fechada. Jogou mais uma pedrinha. Nada. Recusava-se a acreditar no que lhe diziam os panfletos velhos acumulados na varanda suja e a placa de venda no portão enferrujado. Outra volta no quarteirão.

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