o mesmo Sol
que ilumina o Monte Parnaso
a mesma influência
dos Clássicos, da Lua, do coração
o jugo de Chronos
fazendo sentir o arrasto das quatro estações, da translação, de cada segundo
o domínio do Ego
em vão, constantemente tentando dar lógica a isso, que é só sentido
o olhar inexistente
e o imaginar o brilho que há ou não neles
a sombra de minha memória
em um banco de praça qualquer
sento
levo a mão ao rosto
depois a cabeça
Acendo um
Sob qual ótica leriam isso?
Sob qual aspecto se identificariam?
Sob quais circunstâncias perceberiam o despropósito proposital?
Depois de tanto tempo, depois de tanta coisa
sob tudo isso
e seu corpo não está sob o meu!
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é, meu irmão... se quisermos, aconteceremos.... tem que sair da modorra! É isso aí mesmo, vamos escrever nessa bagaça que tá um lance mais da hora que o outro.... ninja isso que escreveu... mesmo, mesmo... senti (sem trocadilhos) o lance por dentro
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