Fora dos domínios de Morfeu eu a vi, e agradou-me aos olhos vê-la.
Para impactar ainda mais o meu nobre sentido da visão, dançava com fogo e seu vestido negro balançando só prendia mais meus olhos a suas ancas.
E aí se acabou, não mais a vi. Só sabia que morava nas cercanias. Mas não mais a vi.
Eis então que o insconsciente trabalha:
Alguns meses depois, numa dessas noites nulas da vida, aquela que agradou aos meus olhos volta pra me dominar, montar e cavalgar, fazendo jus ao nome deste singelo texto.
Acordei pra trocar de roupa de baixo, ah o poder do inconsciente.
E no dia seguinte, novamente fora dos domínios de Morfeu, um simples trabalho na horta.
E como se tivesse saído do limbo de minha mente, avisto aquela figura novamente, desta vez de vestido branco, contra o sol, transparente.
A probabilidade não é tão pequena, uma vez que morando nas cercanias eu poderia deparar com ela a qualquer momento.
Mas depois de um sonho desses.
A imagem dela de vestido branco, seus cabelos curtos e cacheados, contra a luz, evidenciando sua cinturinha e seu quadril largo, com uma mini calcinha verde limão, está na minha mente e jamais sairá.
QUE RABO!
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