O gramático tradicional para o poeta moderno:
- Nem vem que hoje eu estou sem paciência. Se você quebrar a norma mais uma vez perto de mim, eu quebro os seus dentes.
Ao que o poeta respondeu:
- O seu tempo tá feio hoje, ein? Você tá trovejando muito.
Pra quê? Mal terminou a frase e tomou no Celso Cunha.
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