Saudades de ti, irmão.
Sei que sabes quantas incontáveis vezes fomos irmãos em armas.
E de alguma forma, caídos aqui... nesta vida pacata e interiorana, ao sabor verde da paz.
Será que teremos mais uma batalha a travar lado a lado?
Nomes, já tivemos muitos e ainda recordo que em algum tempo me chamaste de Sebastião.
Ainda me lembro de armaduras, paisagens, miragens...
Num sonho recente, servíamos a Alexandre, no Majestoso Cerco a Tiro... éramos capitães.
A gente sempre se reencontra, meu irmão.
Isso é um fato.
És vinte de minhas maças e cinquenta de meus escudos, és por quem olho e cuido no campo de batalha.
Ave, irmão em armas.
Que juntos podemos parar milhares de exércitos!
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bem bonito esse, declaração de amor.
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